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Há aqueles que falam sobre a chegada de uma Nova Ordem Mundial, mas hoje propomos discutir um tópico algo diferente: a Nova Ordem de Trabalho. A pandemia mudou completamente a maneira como trabalhamos, como nos divertimos e como vivemos. Além disso, está claro que não devemos esperar pelo retorno à “vida normal”, como inicialmente imaginávamos que aconteceria. Porém, isso não é necessariamente uma coisa má. A vida acontece e nós adaptamo-nos. É assim o nosso novo normal.

Mas, e no que diz respeito ao recrutamento, consultoria e ambiente de trabalho em geral?

Esta nova situação mundial trouxe consigo um excesso de ansiedade e medo, dispersando-os por todos nós. No entanto, a mudança não aconteceu isoladamente, pois afetou diferentes áreas e dimensões das nossas vidas, tais como a evolução digital, tecnológica e na medicina, entre outras, claro. Gera transformação social e comportamental, dando origem a novas tendências de mercado e, também, a novos modelos de trabalho.
O nosso mundo sofreu um grande impacto com tudo isto e, como resultado, somos obrigados a repensar as nossas estratégias e planos de negócios. Isto trouxe muitos e novos desafios para empresas de todos os tamanhos e setores, incluindo, é claro, o próprio recrutamento. Ainda antes da pandemia, a atividade de recrutamento já era um processo muito competitivo e complexo. As empresas tiveram que se moldar às mudanças resultantes do impacto que nos trouxe esta crise económica e de saúde, sendo uma delas a adaptação a práticas e ambientes mais flexíveis e novas formas de trabalho, o remoto.

Obviamente, como esperado, isto impactou profundamente a procura por novos talentos. Em muitas empresas e organizações, as habilidades técnicas e a experiência dos candidatos eram o principal fator de avaliação. Na verdade, continuam a ser componentes altamente essenciais em qualquer processo de contratação. Mas… algo mudou.

 

O que mudou exatamente?

 

Os anos de 2020, e agora 2021, reforçaram algo bastante debatido entre os especialistas de recrutamento: as soft skills.

Mais do que nunca, essas habilidades são absolutamente cruciais para as empresas. Além de procurar por uma pessoa mais experiente, as empresas agora também precisam de garantir que o candidato vem com o pacote completo: elevado pensamento crítico, excelente capacidade de resolução de problemas, flexibilidade e mestre em comunicação.
Estas características são importantes, não apenas pelo facto de trabalharmos remotamente, mas também porque aprendemos as lições da nossa situação atual e devemos estar preparados para todas as eventualidades que possam (ainda) surgir.

Um ambiente de trabalho remoto consegue transformar as tarefas e questões mais simples em problemas extremamente complexos e difíceis de resolver. Se antes era fácil e rápido comunicar com alguém, agora as pessoas devem saber comunicar pensamentos, ideias, soluções e dificuldades com a mesma rapidez e eficiência, mas remotamente. Todos sabemos que, às vezes, as coisas se perdem quando não são feitas ou ditas cara-a-cara. E todos também concordamos que a falta de interação humana é um dos aspetos mais desafiantes do trabalho remoto. Para novas contratações, fica ainda mais complicado, pois ficam totalmente privadas das interações físicas que são tão necessárias para criar uma ligação com a equipa.

Agora, os novos colaboradores precisam de mais formação e partilha de experiências para se adaptarem à nova equipa e às operações de trabalho. Esse pode, sem dúvida, ser um dos aspetos mais desafiantes, tanto para o recrutador como para o novo funcionário.
Obviamente, tudo pode ser minimizado através de novos processos de contratação e integração, boas práticas, habilidades de comunicação e novas ferramentas.

 

Então e a LOAD?

No meio deste caos todo, é aqui que entram em cena os anos de experiência e conhecimento da LOAD. O trabalho remoto já era um mecanismo flexível na LOAD, tanto tecnologicamente quanto culturalmente. Para nós, isto foi incrivelmente positivo, pois permitiu-nos mudar rapidamente para a realidade totalmente virtual dos processos de consultoria digital e disseminar o nosso know-how e cultura de apoio aos nossos clientes e colaboradores. Conseguimos, assim, transformar os processos de recrutamento, onboarding e follow-up em versões virtuais, reforçando-os com os mesmos valores que guiam o nosso trabalho na LOAD: Mentoria, Autoaprendizagem e Formação. Nós somos, se é que podemos chamar assim, os facilitadores no meio do caos.

O nosso maior esforço reside em oferecer canais de comunicação totalmente transparentes, capazes de dar suporte a questões e expectativas profissionais (e pessoais), enquanto implementamos o lado mais humano nas interações que compõem a comunicação do dia a dia de uma equipa.

No entanto, continuamos com a expectativa de voltarmos ao escritório e partilharmos, mais uma vez, todas as nossas experiências uns com os outros e podermos criar ligações mais fortes ainda: acreditamos que a interação humana ajuda-nos a evoluir, tanto pessoalmente como em equipa. O trabalho remoto fará sempre parte da nossa rotina e, na LOAD, acreditamos numa abordagem híbrida onde os colaboradores possam optar por trabalhar a tempo inteiro no escritório ou remotamente durante alguns dias da semana. Damos liberdade a cada pessoa para escolher a melhor abordagem para si.

 

Novos Tempos. Novas Aprendizagens.

No mundo digital, aceitamos o trabalho remoto como a nossa forma de trabalho atual e, possivelmente, permanente. Para a maioria das empresas e, claro, para aqueles que sonham com uma carreira internacional, isso abriu oportunidades sem precedentes, pois o mundo inteiro agora é um enorme pool de talentos e oportunidades. Está claro que devemos adaptar-nos e abraçar novas práticas, processos e uma mentalidade flexível para fazermos parte da mudança global, estando confiantes de que não estamos sozinhos neste turbilhão de acontecimentos. É fundamental que muitas coisas sejam melhoradas, minimizando os obstáculos ao futuro e à inovação.

As melhores empresas serão aquelas que consigam captar essa necessidade de adaptação e transformá-la em oportunidade.

 

The Key Word is Agility and Great Partnerships.

 

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